Já repararam como são os amores de novelas, séries e filmes de família? Aquela cena de namoro com uma música romântica de fundo e olhares apaixonados. É lindo, né? Ai como eu queria namorar assim também.
Na realidade, hoje, não se coloca música romântica. Não os jovens! Colocam um funk pesadão: senta, quica, bota... e querem namorar. Chega a dar ânsia, desconcentra.
Nos filmes os atores e atrizes são treinados, ensaiam, se dedicam para fazer um bom e bonito trabalho para (nos) impactar, para nos apaixonarmos por eles. A ficção é uma delícia de se ver. Dá prazer aos olhos.
Lembram da novela brasileira Carrossel (2012)? A família do Cirilo era linda, viviam bem apesar das dificuldades. Tinha algo excepcional que muitas famílias não têm na realidade: paz!
Na ficção têm muitas coisas negativas também. É necessário na realidade fazer uma faxina nas nossas mídias para não sermos contaminados por vírus eletrônicos, se é que me entende?
A ficção pode ser a nossa fantasia para fugir de alguns males reais. Mas, em algum momento precisamos encarar a nossa realidade. Aprendamos com o que há de positivo nas histórias fictícias. O joio e o trigo devem ser separados, cada um sabendo o seu momento dessa separação.
Por fim, não esqueça o que eu André L Dornelas digo: faça da sua realidade sua maior ficção. E da sua ficção sua maior realidade. Cuidado com qual a sua ficção que você fará real.
Continue no blog e leia mais de André L Dornelas. Obrigado!
Amei
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