Em uma cidade do Pará, estado brasileiro, às 20 horas o jovem Vinícius de vinte e dois anos de idade estava incomodado com seus pensamentos, eles o consumiam o deixando triste. Então lembrou-se de sua amiga Celina que precisava de ajuda com seu trabalho da faculdade. Foi então que ele ligou para ela marcando de se encontrarem pela manhã para ele ajudá-la com seu trabalho, e Celina o ajudando a abafar seus pensamentos com o livro que lia.
Em uma cafeteria perto de sua casa, Vinícius viu sua amiga já sentada em sua mesa de costume com uma xícara de café, os livros da faculdade e o livro ao qual ele tinha pedido que ela lhe contasse.
Assim que se sentou de frente para a amiga sorriu.
Me conta, em qual aventura você embarcou hoje. - Pediu ele com um sorriso no rosto.
Celina sentindo a empolgação tomar conta de si abriu um sorriso maior do que seu rosto poderia suportar sentindo sua bochechas doerem. E respondeu: Estou lendo "O destino nos escolheu" da Deby Incour. É um livro nacional muito bom, vamos começar pelo fato de que eles se odeiam, ele é melhor amigo do marido da melhor amiga dela, então a convivência é forçada, quando Ana descobriu que estava grávida Brayan acolheu ela em sua casa mesmo dizendo que a odiava, mas a verdade é que ele sempre teve uma quedinha por ela. E aí simplesmente acompanhando os surtos da gravidez de Ana, ele decidiu que aquela criança seria filho dela e dele. Brayan meio que tomou posse da criança dizendo que seria pai dela, porque ele sempre achou que fosse menina, então falou que seria pai dela mesmo que Ana não quisesse...
Celina não parou de tagarelar até contar todos os detalhes do livro.
Aquele simples momento, dando risada com sua amiga em uma cafeteria simples fez com que os pensamentos de Vinicius ficassem sob controle, porque não tem nada melhor nos momentos difíceis do que poder contar com alguém para te fazer rir, pois é nos pequenos gestos que se ganha a confiança e o carinho de quem está a sua volta.
Celina e Vinícius são grandes amigos, irmãos, se pode dizer. Um é o braço direito do outro. Quando um deles está mal o outro estende a mão, o peito, o coração. Porque eles sabem bem que amizade verdadeira nunca acaba.
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