Tem vez que bate uma raiva, um ódio. É o time da gente que perde, é uma pessoa que fala merda por algo que fizemos ou não fizemos. É ódio de algo que tentamos fazer no fim deu errado. Raiva por um sonho não realizado, etc.
É o desamor de um amor não correspondido. O desamor de uma ilusão que virou pesadelo. Da fé que se esfria a cada vez que distanciamos do verdadeiro sentido da FÉ que é a nossa crença no Criador.
Te entendo quando somos forçados a deixar pessoas pra trás para seguir outras opções da realidade da fase adulta. Te entendo quando as dificuldades já não são somente as notas escolares, e que não devemos mais atenção aos professores amorosos, mas sim ao chefe brigão do trabalho.
Não queremos ser rotulados quando a nossa atenção não consegue ser dividida em duas ou três coisas. Quando nosso cérebro fica pesado e não processa tudo direitinho deixando confuso nosso sistema nervoso. Ou quando o cérebro e as mãos não se entendem para produzir um bom texto.
Não quero rótulos embora já esteja acostumado com alguns deles... É assim mesmo que funciona a vida. Tudo passa rápido e os nomes ficam, as lembranças ficam. Mas a gente tem que seguir em frente com a nova realidade gerada das más (ou boas) escolhas feitas no ontem (passado).
Eu te entendo! Antes parecia melhor, mas só parecia mesmo. É que antes a gente não sabia que estava ruim. Embora hoje pareça ruim muitas coisas estão melhores.
Aqui, vou lá... mas eu te entendo, muita coisa tá confusa agora. Mas saio com essa letra daquele música 'Quase Sem Querer': "tenho andado distraído, impaciente e indeciso. Ainda estou confuso só que agora é diferente: tô tranquilo e tão contente". Ouça a música toda que é melhor. Tchau!
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