A Copa do Mundo FIFA teve início no Uruguai em 1930. Naquele ano a seleção local foi campeã daquele mundial. A Copa foi disputada pela primeira vez aqui no Brasil em 1950 com a seleção do Uruguai sendo campeã do torneio mais uma vez. A seleção com maior número de títulos de Copa do Mundo é a seleção brasileira que têm cinco títulos.
Tudo citado no parágrafo anterior foi para dar uma leve introdução no nosso tema que é: "O outro lado da copa". Durante o período de Copa do Mundo tudo se volta à ela. A imprensa internacional fica de olho no país cede buscando toda e qualquer informação sobre o país, geralmente procurando saber como estão as obras dos estádios. A imprensa local busca passar também para o país inteiro como estão as coisas para a Copa.
Em 2013 durante o período da Copa das Confederações o Brasil viveu um momento muito bom dentro de campo se sagrando campeão. Porém, fora de campo o país viveu uma série de manifestações. O povo partiu pra rua pedindo a diminuição do preço das passagens de ônibus, que haviam aumentado naquela época. Aproveitaram também e manifestaram a pedido de melhorias nas áreas de educação, lazer, saúde e transporte. Faixas e cartazes dizendo: "Não queremos Copa". "Olá sou a educação investe em mim?" Dentre outras frases mais. E as manifestações aconteceram por todo o país. Mesmo assim a Copa das Manifestações (ou melhor... Confederações) chegou ao fim.
Agora vem a Copa do Mundo. A Copa do dinheiro mal investido. A Copa que muitos desaprovam. Mesmo com tantas manifestações essa Copa acontecerá. Mas, o povo quer saber: "Por que o governo pode gastar com estádios para a Copa, mas não pôde gastar antes para arrumá-los para os campeonatos disputados aqui no país? Por que gastaram tanto com os estádios e não gastam nada com as áreas que mais necessitam? E o que vai ser depois da Copa? Haverá dinheiro para ser gasto com o povo brasileiro ou já terá sido tudo gasto com os estrangeiros?"
Na real, o povo brasileiro não é contra Copa do Mundo. O povo está contra os gastos desnecessários, o investimento absurdo com estádios e praticamente nada sendo gasto com a educação, saúde, lazer e transporte. O povo está contra essa ideia de passar imagens de belos estádios querendo esconder o caos dos hospitais e escolas públicas do nosso país. O povo gosta de futebol, mas precisa de educação e tudo mais. A revolta da população é em cima dos gastos com o que o governo quer ao invés de ser gasto com o que verdadeiramente é preciso.
A Copa do Mundo têm dois lados: O de dentro e o de fora do campo. Parece que o governo está mais preocupado com o de dentro e esquecendo o povo aqui fora. O Brasil está pronto dentro de campo e fora dele? Dentro os jogadores poderão responder, mas fora o povo já mostra que não. O Brasil fora de campo não está pronto para a Copa já que os próprios brasileiros às vezes não se entendem, e existe a falta de melhorias nas áreas citadas no decorrer do texto.
"Um show dentro de campo... Uma vergonha fora dele." Esse é o outro lado da Copa: o lado de fora do campo. O que resta depois dos jogos. As partidas são disputadas dentro de campo; já a Copa é vivida dentro e fora de campo. Portanto, o lado de fora é o que primeiramente deveria estar pronto. Acaso os torcedores turistas e locais irão jogar bola ou assistir aos jogos? E nos horários que não houver futebol irão eles ficar dentro de campo? Obviamente não e aí poderão ver um pouco do que vivemos todos os dias fora de campo.
Um lado da Copa é futebol, diversão e alegria. O outro lado da Copa é o que muitos corruptos tentam esconder querendo passar a imagem de dentro de campo para não mostrar o que há por fora. O outro lado da Copa é o que nós vivemos no nosso dia a dia. Pessoas sofrendo querendo ajuda, precisando de dinheiro e esse dinheiro está sendo investido em estádios quando poderia estar salvando vidas se estivessem investida em hospitais ou alimentos. Por fim, cada um tem sua visão de "O outro lado da Copa."
terça-feira, 22 de abril de 2014
domingo, 13 de abril de 2014
NÃO SEJA MODINHA
"Ficar na moda é legal... Virar modinha é banal."
Atualmente tudo é modinha. Muitos rolezinhos por várias cidades do nosso país; roupas de marcas iguais ou semelhantes sendo usada por diversas pessoas em cantos distintos do país ou às vezes sendo usadas por pessoas próximas, simplesmente porque essas roupas e marcas estão na moda atual. O fato ocorre também com calçados, bonés e diversas bijuterias.
Geralmente são os jovens, mas acontece com pessoas de outras idades também, o lance de se preocuparem com a moda. Normalmente os jovens querem ficar por dentro do assunto e usar os modelos mais atualizados. Tudo sitado no parágrafo anterior é buscado e desejado pelos jovens em modelos atuais.
Esse desejo faz com que os jovens acabem gastando muito dinheiro.
Esse desejo faz com que os jovens acabem gastando muito dinheiro.
Outra coisa que virou modinha foi a música, ou se preferirem no plural, as músicas. Muitos jovens estão ouvindo determinadas músicas simplesmente porque elas estão na moda. Uma pessoa escuta e passa pra outra e assim vai. Talvez haja alguns que não gostem, mas para não se sentirem excluídos passam a ouvir, não por gosto, mas por moda.
A modinha tem o poder de anular a identidade de cada um. Impedir que os jovens descubram seus próprios estilos e gostos fazendo com eles sejam não o que querem, mas o que a moda quer.
A modinha é criada por alguém e as demais pessoas simplesmente seguem, mas será que todos os seguem de fato querem seguir? Seguramente que não. Todos temos o direito de escolha, mas ainda que escolhamos não seguir a moda ela vem e nos rodeia, seja através de propagandas ou som alto no carro dos outros.
Temos o livre atrito de escolher, mas nem sempre nossas escolhas são respeitadas. A moda é "A" escolhemos "B" o "C"e as pessoas começam a nos criticar, ficam nos zoando como se nós fossemos obrigados a ser modinha.
Na era modinha nós precisamos ter força em nossas escolhas, buscar o que de fato nos interessa, correr atrás do que gostamos e sonhamos, usar roupas e calçados (e tudo mais) que fazem o nosso estilo, ouvir as canções que nós gostamos. Eis que surge talvez uma dúvida: "acaso deixa a moda para viver o nosso estilo no século XXI não chega a ser brega?" A resposta também vem com uma pergunta: "mas também não é brega seguir a moda e deixar de descobrir e viver o que gostamos e seguir a moda simplesmente porque muitas pessoas estão seguindo?"
Usar algo da moda porque se sente bem é aceitável, mas é ridículo viver a moda só pelo fato de muitos viverem. Não devemos e nem podemos ser o que a moda quer que sejamos, devemos ser quem desejamos ser.
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