sexta-feira, 27 de setembro de 2013

SEM TÍTULO

                Em meio às tristezas eu começo a escrever e os meus sofrimentos saem um pouco de mim e vão para o papel.
                Ouvindo músicas ou assistindo novela, ouço frases que definem o que me passa. Ainda que eu esteja sem assunto e sem inspiração, começo a escrever coloco uma palavra após a outra, formando frases e consequentemente um texto.
                Tento conversar com meus amigos, contar a eles o que estou sentindo para que assim eles possam me ajudar. Mas nem em todos eu posso confiar. Em meio às dúvidas e às dores vou vivendo, esperando um raio de luz, uma esperança, um milagre...
                Com medo eu desabafo um pouco com aqueles que eu confio, e o que eu não consigo dizer fica doendo em mim. Acabo pensando e pensando como dizer, mas a coragem não vem. Então escrevo... A lágrima não cai.
                Em tudo o que escrevo deixo um segredo e algum dia alguém descobrirá. Não sei se até lá minha tristeza já terá passado ou se eu já terei desabafado tudo a um grande amigo.
                Escrever, tentar dizer por indiretas o que me passa. Pedir ajuda sem dizer exatamente o problema. Apenas escrevo, não sei explicar o que sinto, apenas peço uma nova oportunidade. Preciso saber dizer, mas não sei. Estou confuso...
                Há algumas coisas que preciso desabafar e tem uma coisa em especial que preciso dizer a alguém (que eu sei quem é, mas não tenho coragem). E termino aqui esse texto sem pé nem cabeça, que foi feito apenas para tentar dizer o que não sei dizer. Agradeço aos meus bons amigos!

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

AOS TORCEDORES

            Infelizmente nós temos visto em jornais, matérias sobre confusões e mortes de torcedores. Na maioria das vezes são confusões causadas por torcidas rivais, mas em alguns casos a briga é entre torcedores de uma mesma torcida. E há mortes causadas por materiais desnecessários para um jogo de futebol.
            O que tem motivado as torcidas a brigarem? Muitas vezes são brigas combinadas pelas redes sociais. Outras vezes são desentendimentos perto do estádio. Não sei dizer o que leva alguns torcedores quererem marcar brigas por redes sociais.
Quando se vai ao estádio de futebol em dia de jogo, acredita-se que é para assistir ao jogo, certo? Então por que brigar? "Ah porque fulano torce pelo time A e eu para o B". Pessoal não há a menor necessidade de brigar por isso. Ao contrário, é preciso que haja respeito. Vivemos num país democrático no qual cada pessoa tem direito de escolher o que achar melhor. Ela fez sua escolha, respeitemos a ela e ela a nós.
O esporte é uma das formas e talvez a mais comum de unir as pessoas. Não vamos procurar nos envolvermos em confusões com as pessoas somente porque elas torcem por outro time. Muitas “brigas idiotas” tiram a vida de alguém que está cheio de planos e sonhos ainda para realizar. Apenas torcerem por times diferentes não é razão nenhuma para que haja violências e mortes.
Precisamos ser mais compreensivos e saber respeitar as opiniões e escolhas dos outros. Uma partida de futebol, por mais importante que ela seja, ela é menos importante que a vida de alguém. Sendo assim a vida vale muito mais que um jogo de futebol.
Por que fazer violência? Com a violência nós podemos sair machucados, feridos, talvez mortos, enfim, uma série de coisas negativas; e o nosso time? Não ganha nada com a gente violentando. Violência não ajuda em nada no esporte.
Uma vez na gravação do DVD do RBD no Rio de Janeiro, o integrante do grupo mexicano, Alfonso Herrera disse a seguinte frase: “_ Para que fazermos guerra se a paz não custa nada?” O que essa frase tem a ver com o que estamos discutindo aqui? Pensando nessa frase analisemos se vale apena violentar. Não, não vale.
Em alguns casos já aconteceram mortes por uso de materiais indevidos usado por torcedores em jogos de futebol. O que seriam esses materiais? Pedras, garrafas, armas, sinalizadores... Em especial gostaria de destacar o sinalizador. O uso desse material casou a morte de um garoto de 14 anos na Colômbia, num jogo válido pela Libertadores 2013 (San José e Corinthians). Não há necessidade de levarmos sinalizadores para um estádio de futebol. E agora está havendo aí uma punição para o time em que a torcida levar esse material.   
É muito perigoso o uso do mesmo, portanto, está proibido o uso em estádios de futebol. Porém ainda há aqueles torcedores que levam. Não seguimos seus exemplos, sejamos nós o exemplo para eles. Precisamos mudar a história das torcidas no futebol. Queremos que os estádios estejam cheios de torcedores em paz e em festa por seu time, mas para que isso aconteça, nós precisamos parar de usar esses materiais desnecessários e parar também com a violência.
Para que haja uma festa bonita durante os jogos precisamos passar segurança para nós e para os outros. Ter a certeza que sairemos e voltaremos para casa com vida. Por tanto, vamos ser exemplos a ser seguidos, vamos começar a mover a paz nos estádios, sem violências e sem sinalizadores.
Não importa qual seja seu time eu te chamo para jogarmos juntos pela Paz e pela Vida! Vamos respeitar e dar ao torcedor rival o direito de viverem. E aos rivais eu peço: Dai-nos também esse mesmo direito. 

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

O ATRASO


                Muitas pessoas gostam muitas não gostam do horário de verão.
                Uma vez um rapaz de 25 anos saiu a procurar seu primeiro emprego. Foi a uma empresa e deixou seu currículo. Nele era mostrado o grau de escolaridade e os diversos cursos feito pelo rapaz. Só não havia nesse currículo algum trabalho, pois esse seria seu primeiro.
                Poucos dias após deixar seu currículo o rapaz foi chamado para comparecer numa entrevista que seria feita às 13:00 horas lá na empresa. Infelizmente aconteceram alguns imprevistos e ele só conseguiu chegar para a entrevista cinquenta minutos depois do horário marcado.
                De todos os candidatos ele foi o último a chegar. Só havia duas vagas, e eram 23 jovens. Apesar de chegar com atraso, o dono da empresa não brigou com o rapaz, apenas fez a entrevista normalmente; mas no início da entrevista ele quis saber o porquê da demora. O rapaz então explicou os motivos que o levou ao atraso.
                O dono após ter conversado com os 23 candidatos elogiou a todos e disse que já havia escolhido quais seriam contratados. E ele disse ainda: “esse jovem que chegou atrasado não será penalizado, pois seus motivos foram justificados e entendidos por mim. Ele é um dos que estão contratados. O outro será este moço com a camisa azul.”
                Ambos começariam a trabalhar na empresa dentro de dez dias. O primeiro dia de trabalho cairia logo num domingo, ao qual seria o primeiro domingo após o término do horário de verão. O rapaz olhando o calendário não gostou muito da ideia de trabalhar no domingo, mas também não reclamou.
                Passaram-se os dias e chegou então o primeiro dia de trabalho. O rapaz acordou e não queria se atrasar, pois já havia atrasado para sua entrevista há poucas semanas atrás. Ele olhou para o relógio e viu que eram 6:30 horas; o trabalho começava às 7:00 horas. Ele pegou um táxi e se mandou para o trabalho.
                Após chegar perto da empresa viu que estava tudo fechado. Ele ficou meio preocupado pensando a razão de estar fechado se já eram 7:15 horas da manhã. Ele pensou: Estou tão atrasado assim?”Somente trinta minutos depois é que o pessoal da empresa chegou para abrir. Foi cumprimentado e entrou.
                Já estavam todos lá dentro quando o rapaz viu na TV, que acabara de ser ligada, dizendo sobre o fim do horário de verão. Então ele entendeu o porquê da demora dos demais a chegarem lá. Ele olhou para seu relógio de pulso, sorriu e atrasou-o em uma hora. E pensou: “Eu tinha que ter dado um atraso em você antes né relógio?!”
                Atualmente esse rapaz já é um homem adulto com 40 anos de idade, sendo assim ele têm 15 anos que trabalha lá, e nunca mencionou esse fato ocorrido em seu primeiro dia de trabalho.      

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

O GRUPO

Havia numa pequena cidade, um grupo de adolescentes com idades entre 12 e 16 anos. Eles gostavam sempre de estar fazendo brincadeiras pela cidade. Visitava asilos, hospitais, escolas, e sempre com novas brincadeiras em suas apresentações. O objetivo era levar alegria a todas as pessoas de qualquer idade.
            A população da cidade já estava acostumada a ver o grupo se apresentar por ali tentado sempre animar as pessoas que estavam com baixa estima. Eles além de fazer brincadeiras, faziam também palestras falando sobre diversos temas que nos entristece, por exemplo, o preconceito e a violência.
            Naquela cidade vivia um casal que não gostava desse grupo. Acredita-se que esse casal queria fazer com que os moradores de lá vivessem sempre angustiados e em briga. Mas, esse casal não era capaz de deter o grupo já que eram dez integrantes no grupo, sendo seis meninos e quatro meninas.
            Um dia o grupo foi convidado para se apresentar numa cidade que localizava a 5 horas e meia de onde eles moravam.  O casal ficou sabendo dessa viagem e pensou numa maneira de dar um sumiço no grupo. Enquanto isso os adolescentes, que não sabiam do plano do casal, começaram a planejar a viagem e a ensaiar novas brincadeiras.
            No dia da viagem deles, o casal enviou um motorista para levar o grupo e pediu ao mesmo que fizesse um desvio de trajeto no caminho. A viagem que duraria 5 horas e meia, passou a durar mais de 14 horas. O casal acabou mandando o motorista desviar o grupo para uma cidade bem mais distante.
Enquanto a viagem acontecia o casal que havia ficado na cidade em que moravam foi-se a cidade que era o primeiro destino do grupo e disse ao povo que os esperavam: “Pessoal infelizmente o grupo de adolescente não vai se apresentar mais nunca porque sofreram um acidente e morreram todos.” O povo daquela cidade então lamentou a suposta morte do grupo.
Depois de muitíssimas horas de viagem o grupo chegou ao destino em que o casal havia mandado desviá-los. Era noite e o grupo foi dormir. O motorista se mandou daquele lugar e até hoje não se sabe o que houve com ele.
Ao amanhecer o grupo caminhou e reparou que naquela cidade havia muito preconceito, muitas rivalidades, ira, e tudo o que pensarem de ruim. Era uma população completamente “burra”, sem entendimento e sem cultura. O grupo apenas analisou aquilo. E depois passaram a fazer propaganda dizendo: “Amanhã às 19h00min queremos a população da cidade toda reunida naquela praça ali na frente.”
Chegado à hora a população lá estava. E o grupo começou a apresentar. Foram duas horas de apresentações e no fim disseram que todas as noites durante 21 dias eles estariam ali se apresentando.
Passado esses dias a cidade, a convivência foi completamente diferente, já não havia mais preconceito. Tudo o que tinha de ruim antes se acabou e passaram a existir coisas boas lá. Enfim, com poucos dias e muitos diálogos, ensinamentos  e brincadeiras eles mudaram a forma ruim de viver de uma população.  -“E o casal?”-  Dizem que eles morreram num acidente quando um caminhou capotou na casa onde moravam e dormiam no momento do acidente.

MORAL: O mal volta contra quem o pratica. E que às vezes somos desviados do nosso destino para mudar a vida de alguém ou até mesmo de uma população por completo. 

segunda-feira, 16 de setembro de 2013

DANI: O COMEÇO DA CARREIRA E COMO CONHECI SUAS CANÇÕES

            Nasceu no estado do Rio de Janeiro, no dia 26 de outubro de 2001.
            Aos dois anos de idade já tocava de ouvido, no piano, a música "cai, cai, balão".
Hoje em dia o instrumento que domina é o violão.
            “_ Desde pequenininho, acho que com três anos eu já cantava no Karaokê. Meu pai sempre comprava novos Karaokês e eu ia cantando, cantando, cantando...” Diz ele em um vídeo postado no youtube no qual ele conta um pouco de como começou sua carreira musical. O título do vídeo é: “Dani – vídeo release – cantor, compositor e músico”.
Foi aos seis anos de idade que ele cantou num palco uma música feita com seu pai, ficando claro seu domínio e talento. Aos oito anos ganhou um festival no Clube Hebraica, onde haviam 81 inscritos, entre bandas e adultos, sendo o vencedor ao cantar e tocar uma música que ele compôs sozinho. Quando saiu do palco comentou com a mãe: "Já sei o que quero da minha vida, viver no palco". Dani subiu num palco profissionalmente com oito anos de idade, convidado por Fernando Carvalho da banda Terra Molhada, que ficou encantado assistindo ele gravando num estúdio e não parou mais ...
Fez participações em vários shows de artistas consagrados como George Israel (Kid Abelha) e se apresentou em várias casas de espetáculos como Bar do Tom (Plataforma), Clube Monte Líbano, Clube Hebraica, Posto 8, Sol e Mar, etc.
Dani conquistou o coração de vários artistas que o elogiaram, como George Israel, Frejat, Hyldon (Na rua na chuva na fazenda), Guto Gofi (Barão Vermelho), entre outros.
O Dani fala muito bem inglês, domina a parte de edição de vídeos no computador, montando filmes atuados e dirigidos por ele e é um excelente aluno na escola.
Próximo de fazer 12 anos de idade, ele tem plena consciência de que veio a esse mundo com a missão de trazer alegria e ajudar a fazer um mundo melhor através da música.
Obviamente eu André não sabia disso tudo, fiz uma pesquisa no link que está no final da redação, (e muitas frases foram copiadas da matéria ali apresentada) para mostrar ao Brasil e ao mundo um pouco de um dos meus ídolos da música brasileira. Ele conquistou vários artistas e fãs e eu sou um desses.
Suas canções têm um poder muito positivo na minha vida. Ouvindo as canções cantadas por ele, eu começo a viajar na imaginação. Muitas vezes sinto como se estivesse do lado dele. Isso acontece talvez porque é um sonho encontrá-lo um dia e conhecê-lo pessoalmente. E ainda ouvindo suas canções me inspiro para produzir minhas redações.
Gostaria de dizer agora, quase no finalzinho, que conheci as canções do Dani da seguinte forma: Vi uma foto postada na página dele e curti essa foto. E logo em seguida curti a página, então vendo as postagens, vi um vídeo e depois encontrei um site onde eu pude conhecer suas canções. Sendo assim ele começou a cantar bem novinho e o início do meu envolvimento com suas músicas foi uma foto.
Bom, e é isso, hoje nesta redação eu só quis dizer um pouco de um dos meus ídolos da música brasileira. Com ajuda de uma pesquisa pude falar como começou sua carreira musical. 


A foto que curti no início:

DANI:
As suas canções: 
http://www.danimusic.com.br/musicas 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

POUCAS PRESENÇAS DE PÚBLICOS NO FUTEBOL


Atualmente, se vê aqui no Brasil muitos estádios de futebol com pouca presença de público. Motivos são muitos, os que ganham destaques e que são mais comuns são: preço do ingresso, má fase do time, e a violência.
Todos nós sabemos que não é fácil conseguir um bom emprego que gere bom retorno financeiro. Somos muito exigido e pouco reconhecido. Sabendo disso, as diretorias dos clubes de futebol poderiam abaixar o valor dos ingressos.
Todo clube de futebol ou até mesmo em outros esportes, tem aquele momento de má fase (chamado às vezes de “crise”). A má fase faz parte da vida de todo mundo e no esporte não é exceção, portanto, a “crise” não é razão para o torcedor abandonar os estádios. Ao contrário, deveriam frequentar e mostrar apoio ao time.
Torcedores corajosos e com melhor situação financeira driblam a má fase do clube e até mesmo o valor dos ingressos, mas são barrados pela violência. A violência tem afastado muitos torcedores e famílias dos estádios brasileiros e até mundiais. Sentimos falta dos estádios lotados e festivos num jogo, mas sabemos que realmente não estar havendo motivos para festas e sim para nos escondermos.
O esporte é uma das melhores formas de unir as pessoas, mas infelizmente partes da sociedade vão aos estádios para violentar os outros. Torcedores rivais marcam brigas e confusões pelas redes sociais e muitas vezes quem sai prejudicado é o torcedor que não tem nada a ver com violência, mas que apenas passava ou passa pelo local na hora.
Times são muitos. O fato de nós torcermos por um clube A e um estranho nosso torcer por um clube B não nos dar o direito de violentar esse estranho. É preciso aprender a torcer todos juntos. Nós que somos torcedores devemos torcer todos juntos e em festa ainda que cada um de nós seja torcedor de um time diferente.
Concluímos que a violência é grande vilã na falta de presença do público nos estádios. Que é preciso que haja mais paz e união. Terminar com uma reflexão: “Violência não ganha jogo e perde vidas. Respeito e paz pode não ganhar o jogo, mas matem vidas. O que vale mais: um jogo ou uma vida? Jogos terão outros... Vida só uma.”

 


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