Onde há
bebida alcoólica não há família, não há amor, não verdadeira felicidade.
Infelizmente eu não acredito em bebida social, é uma desgraça que inventaram
para destruir as famílias. Quem sustenta sua família com vendas de bebidas
alcoólicas sustenta derrubando outras famílias.
As
propagandas dizem: se beber não dirija. O correto é: se você dirige não beba
nunca. Eu particularmente nunca tentei tirar carteira de motorista, mas uma
questão que deveria ter é: você faz uso de drogas? Faz uso de bebidas
alcoólicas? Se algumas dessas for sim, a pessoa não deveria possuir a carteira
de motorista, pois esse papo de “eu me controlo” nem sempre é válido.
O
álcool também é uma droga, porém legalizada. Mas é terrível pensar que famílias
ganham dinheiro com a fabricação dessa droga enquanto outras famílias são
destruídas. Hoje não importa a idade, já temos até mesmo criança bebendo. A
venda para menores é proibida, mas não adianta proibir a venda, o problema não
está só na venda e sim no consumo. Se eu compro e jogo fora, não houve problema
eu comprar. A cachaça traz algum benefício? Porque em minha família, na vida
daqueles que convivem ao meu redor só vi desgraça e por mim seria proibido
vender essa droga para quaisquer idade.
Hoje já
se tem a cerveja sem álcool, um belo avanço, mas quais os benefícios da
cerveja? Desculpa, mas só conheço os malefícios... E mesmo assim da cerveja que
contém álcool. Na moral, quaisquer que sejam as bebidas alcoólicas quais os
seus benefícios? Porque os malefícios são muitos. Elas destroem a saúde do fígado,
estômago, cérebro...
Nós que
não bebemos sofremos muito com vocês que bebem. É por isso que imploro parem
com essa bebedeira desgraçada, vocês falam muitas asneiras e a gente tem que
aturar? Vão pro inferno! Fabricantes de bebidas alcoólicas no que vocês
pensam? Em dinheiro? E a perda de neurônios dos que bebem? E dos que não bebem
que sofrem o dobro, triplo? Eu não tenho paciência não! Ficar ouvindo coisas
desagradáveis vinda de bêbados... Não dá. Parem de fabricar. Duvido fazer
falta.
