Nós crescemos e vemos as pessoas em nossa conquistando seus espaços. Uns se tornam esportitas e vão jogar futebol, vôlei ou tantos outros esportes. Outros estudam e se tornam professores, advogados, doutores, gerente de alguma empresa.
Outros ainda, crescem e se perdem nos prazeres carnais deste mundo cheio de teologias; se perdem nas drogas, no álcool, na sexualidade ou nos crimes mais diversos.
E nós: o que fizemos? O que faremos? O que queremos? É impossível acertar sempre, mas é preferível o acerto que o erro. Ainda que, às vezes erramos tentando acertar. Ou erramos porque acreditamos que é um risco calculado.
E agora olho pra nós e vejo que não alcançamos muito. Mas perdemos pouco. Nem alegria nem tristeza. Está mais para tédio. Cada um de nós com um celular ou um computador, talvez um notebook... Papéis e canetas para rascunho se precisa e mais um texto inspirado na vida da gente.
Desculpa mas, este é meu dom! Não sei pegar o microfone e pregar o Evangelho. Nem cantar. Não sei dirigir ou pilotar. Não sei muito. Desculpa, mas este é meu dom: escrever. Sim, escrever é meu dom e se você puder compartilhar meus textos com tantas outras pessoas, aí serei conhecido.
Vão se lembrar de mim pelo meu dom de escrever... Como fazem com Vinícius de Moraes, Augusto Cury e tantos outros por aí. Enfim, desculpa mas, este é meu dom.